quinta-feira, 23 de abril de 2009

Descobertas, ou motivos.

Eu não sabia, se era pra ficar ali ou correr só de toalha pela a casa. Eu nunca tinha percebido que o Matheus era tão bonito quanto Lucas, parece que era banda da beleza incrível. Ele olhou pra mim como se fosse me “comer” com os olhos.
-Você realmente é linda Licy.
Ele estava mas envergonhado do que eu,ele correu tão rápido que quando eu piscei os olhos ele nem estava mas lá. por incrível que parecesse, na hora eu me lembrei que já ouvira ele comentar que tinha uma namorada, Thaís esse era o nome. Eu queria me esquecer daquilo como se fosse só um pesadelo bem estranho, Eu me vesti tão rápido que quando olhei pro relógio ele mal havia se mexido.
Eu fui ao quarto de Lucas, eu vi o computador dele, que me chamou um pouco de atenção, porque estava ligado, então me sentei lá, eu sei que sou metida mas não consegui aturar de curiosidades. Na mesma hora lágrimas desceram pelo o meu resto sem nem um porque , e lá tinha um texto, na verdade era uma carta
28 de Julho de 2000.
Lucas, a viagem está maravilhosa, estou um pouco doente Mas irei ao medico hoje, ok? Não se preocupe estou me cuidando Maravilhosamente bem. Não quero continuar com essas brigas, Agora estou indo Pra São Bernardo ver o seu amigo e devolver os celular que ele deixou na nossa casa naquele final de semana, ele já me ligou pra ir devolve-lo e vou ter te desobedecer sobre ficar com ele, achei um rapaz lindo aqui, eu acho que estou amando ele, nos estamos ficando e eu nunca me senti bem o nome dele é John, bem agora eu tenho que ir, se não vou perder a carona.

Beijos de sua irmã, Alice Ferreira Brito.
Na outra notícia tinha, estupro em São Bernardo dos campos acaba em morte, a filha de um grande empresário, Morre. Eu fiquei tão chocada que nem sabia se corria dali ou não.
- LUCAS? Ele entrará na porta, e eu nunca o tinha visto com tanta raiva
- Saia daí, agora. Quem mandou você bisbilhotar minhas coisas? Você é louca?
- Desculpa, eu não fiz por mal, lhe juro
- Desculpa Minha arrogância Licy, só não gosto que vejam isso. São coisas que não me trazem boas lembranças, é por isso que eu não falava sobre isso Licy, por isso. Alice, morreu estuprada pelo o meu melhor amigo, o qual eu confiava mas do que tudo, ela era linda, e nós éramos amigos demais. Eu sofro tanto até hoje, minha mãe morreu de depressão, Meu pai se matou, e so deixou o microfone dele pra mim, foi ai que conheci a Lustre em uma comunidade na internet, e construímos a Banda, foi meu refúgio, ai quando conheci você foi como se a felicidade voltasse a dormir comigo outra vez entende? Me desculpe mesmo.
- Claro. O beijei com toda a força que tinha, eu estava tão disposta a me entregar, fui tirando cada botão com cuidado, ele também começou a tirar minha roupa, tão meigo que eu estava pensando se era um conto de fadas ou um sonho, porque devia ser um dos dois. Ele começou a me apalpar lentamente e ao mesmo tempo como se houvesse uma fúria dentro dele de repente estávamos ali completamente nus.
- Licy, estão lhe espe-pe-perando. Era Matheus me cobri junto com Lucas, porque ele sempre chegava na hora errada? Eu não sabia se me vestia ou corria pra bater nele, até matá-lo porque estava parecendo que com ele ali, nunca nada ia prosperar.
- Desculpe, éhr. Ele correu.
Mas foi tão estranho o que eu sentira, senti um aperto no meu coração, vontade de largar o momento e ir atrás dele, vontade de... beijá-lo.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Devaneios de realidade.

Eu acordei sem folêgo aquela manha, olhei para o Sol pela a Janela de vidro suja, ele estava amargo, e ao mesmo tempo com cor de esperança. Talvez, pelo o fato que eu teria de cantar para eles, e realizaria o meu sonho. Realizaria? Podiam ter pessoas bem melhores do que eu. Corri para o banho, tomei banho em um piscar de olhos, então meigamente, Lucas abriu a porta
- Licy, são 5:00 da manha, escutei o barulho do chuveiro, porque você já está acordada? Fiquei confusa, e com borboletas no estômago, eu não entendia como Lucas conseguia ser lindo quando acabara de acordar, ele sempre me dava anciedade para beijá-lo, mas dessa vez respondi como num canto de gritos, eu estava escutando musica no meu MP4, eu estava me escutando, eu não sabia se era a melhor " Padeço em seu olhar, de algum modo você faz meu mundo girar..." a musica era linda de FATO.
- Eu nem percebi, vou aproveitar para fazer o café da manha, arrumar umas coisas. Ok? Vá dormir, eu sei que você foi dormi tarde ontem. Le dei um beijo rápido, mas mesmo assim meu folêgo sempre sumia quando o beijava. Eu estava com medo, e não entendi como Matheus tinha chamado tanto a minha atenção, aquilo realmente era estranho, da minha natureza era pra que eu tivesse vontade de matá-lo, e deixar seus corpor aos Urubus, mas eu tive um sonho com ele e...
- LIIIIIIIIIIIICY, BOOM DIA. Aquela voz era de Matheus, que intorrompeu meus devaneios, eu sabia que ele queria o café da manha. Bem ele já e
-Está emcima da mesa Matheus. Naquela hora já era hora de almoço, e eles tinham decidido, ir so jantar mas tarde, antes me ouvirim, e decidiriam. Ia verdadeiramente ser eu? eu tinha mas duvidas do que uma pessoa ao ter contade de cortar o cabelo, e o pintar de uma cor como verde limão ou goiaba alaranjado. Alén do mas, eu ainda teria que ir na Faculdade, o vestibular era perto, e eu não sabia o que iria tentar, eu era uma inútil não queria passar mesmo. Lucas, Fazia medicina. Tinha visto seu caderno, com aquelas coisas dificieis, e tudo mas. Fui tomar banho, já estava no meio da tarde e eu nem percebera, daqui a alguns minutos iria cantar pra eles, sai do banho nua, no meio do quarto dançando, eu só não esperava por aquilo, Matheus estava na cama, ele me vira nua, como ninguem nunca viu, deixer o MP4 cair, e peguei a primeira coisa em que vi pra me cobrir.
-Li-licy?!

quinta-feira, 26 de março de 2009

agora era o meu apartamento, ele precisava de pequenas mudanças, nunca vi nada tão desorganizado, tinha um varal de cuecas no meio da sala, pacotes de pizza em cima da TV, telefone dentro da geladeira. Ele começou a me apresentar os seus amigos, a nossa banda, o loiro que mas me chamou atenção era Matheus, o moreninho dos cabelos longos era Leonardo, o meio ruivinho mas timido era John, e o baterista que era de arrancar suspiros era Ricardo. Então o Lucas disse
- Ei Galera senta ai, vai! Achei a nossa vocalista. o Ricardo disse um pouco assustado
- Luli cê achou mesmo? É ELA?
- é sim Rick, é ela. O Leonardo gritou da cozinha.
- CANTE PARA N-Ó-S. quase que morro, eu tinha muita vergonha, dispistei e disse
- Qual o nome da banda? (risos de fundo)
- Lustre. disse John o que tinha criado o nome, porque quando eles decidiram se reunir para formar a banda, estavam em volta de um lindo Lustre que tinha na sala de Lucas.
- Gostou do nome Licy? amor você está aqui na terra?
-
Ah, estava no mundo Licy! (risos) Amei o nome, agora eu vou ser a volcalista da Lustre, estou muito importante. não?
- Você não é ainda. Matheus disse, com um ar de ignorançia
-Não sou Matheus? fiquei com medo naquele momento
- Não, Não é. você vai ter que cantar para nós, está aqui a nossa musica decore-a e cante para nós amanha.
- Onde você mora? agora animado disse John
- é-é-hr... Lucas me cortou quando disse
- Aqui. Todos com cara de assustado, disseram em coral
- Q-U-U-U-U-U-Ê-Ê?
- É isso mesmo, dorme no qurto de hospedes, vai ser nossa nova companheira de casa
- Eu faço a comida meninos. eu disse pegando o avental, Todos me abraçaram foi, tão, carinhoso parecia a minha familia, agora aqueles seriam minha nova familia, finalmente minha vida parecia feliz de novo.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Aquele dia era o meu aniversário, de 18 anos. E nas regras do orfanato' diziam que eu tinha que sair dali. Ir pra onde? eu não sabia. Eu tinha um amor, um sonho, e só. Mas o meu sonho era um sonho impossivel, Cantar em uma banda de rock. Ele era tão clichê, mas me fazia suspirar, eu tinha paixão pela a musica, mas era impossivel realizá-lo. A madre veio falar comigo, e disse que não podia fazer nada e que eu ia ter que juntar meus "trapos" e sair dali. Anny, que ainda era de menos podia ficar ali, então ela veio chorando
-Liiiiiiiiiiiiiiicy, não vai por favor. eu preciso do você aqui
- Anny, o que eu posso fazer? eu tenho que dá meu rumo na vida agora, nao tenho? correr atrás do tempo perdido.
- e Lucas? disse Anny, angustiada.
- Não sei, eu vou proucurar um lugar pra ficar, que seja bem barato, as minhas economias são pouquissimas, e não vai dar pra levar pro muito tempo. Então que vi o Lucas, com seus olhos negros lindos e ao mesmo tempo apavorantes me fitando da porta do Abrigo. Fui correndo para o seus braços assim como uma criança que acaba de sair dos seu primeiro dia de aula. o beijei e ele me disse
- Pra que as malas?
- Ah, lucas fui expulsa daqui (risos), vou proucurar uma penção baratinha.
- Nada disso, vai morar comigo, no meu aparatamentp
- LUCAS! sério? pulei em cima dele, quase o derrubando
- sério, so tem um problema, é que moro com a minha banda, e estamos procurando uma vocalista feminina, e está dificil
eu delirei por segundos, era a minha chance, a minha chance de tentar ser cantora
- Lucas, eu ... eu...
- Fale Licy
- Eu canto! ele olhou mas feliz que o normal e disse
- Mentira. sério? é a minha chance, a sua. você quer entrar pra minha banda?
- claro.
eu estava tão feliz que nem vi que já estavamos no carro, com as minhas malar lá a caminho da casa dele, ficamos um tempo em silênçio, nos olhando. Como se quando paracemos de olhar podessemos morrer. Foi então que cheguei a um lindo jardim, que tinha pequenos apartamentos ao redor
- Chegamos Licy. acenti com a cabeça e fui entrando em seu apartamento, um monte de caras olharam pra mim e ouvi vozes de Bem vinda.

sábado, 21 de março de 2009

Gente, vou ter que parar a historia por poucos dias. ;-;

desculpa. :*

domingo, 15 de março de 2009

Eu fiquei assustada, eu ainda estava sem folêgo pelo o que havia acontecido.
Derrepente eu fui lembrando de toda a tragédia que havia acontecido com a minha familia, naquela tarde de sabado 23 de janeiro de 2001, fazia sol... e nós estavamos voltando da Praia, cantando, a Felicidade nem cabia em cada um, foi então que aquele carro na contra mão bateu no nosso, e dai eu só lembro de estar em um Hospital recebendo a noticia.
- Você foi a unica que sobreviveu, e eu sinto lhe dizer, você vai pra um abrigo.
Foi ali que eu fui estrupada, pelo o unico homem que se dizia meu pai, e que me amava.
Sai daquele sonho com as palavras do Lucas.
- Licy? Licy? você está ai? eu fiz algo errado?
eu disse meio que suspirando,
- Ah, estou. Só estava pensando em bobagens! espera... você sabe meu nome?
- Ah, licy... Você morava no abrigo em frente ao meu, foi minha vizinha por 5 anos, mas você vivia reservada e só falava com Anny, então tinha medo de chegar perto, por mais que sua beleza quase perdida me encantasse mas que o Sol de todas as manhas.
Então ele me abraçou, eu lembro da força, o melhor abraço e mas confortavel que eu tinha recebido em anos, então ele disse no meu ouvido. - Eu não acredito, que estou te abraçando, sou o homem mas feliz que deve existir-
Eu olhei pra ele, com os olhos já secos e disse
- Eu devo ser nesse momento a pessoa mas feliz do mundo, a mais agradecida, você me tirou de um mundo que você não imagina o quanto era ruim
Os olhos dele, se encheram de lágrimas, e ele me deu um beijo, o qual eu não sei descrever.